Intervenções para trabalhar Disortografia com crianças.
Podemos dizer que a disortografia é uma dificuldade viso-perceptiva e também linguístico-perceptiva por haver uma desconexão perceptual no fonografêmico (codificação) que acaba convertendo tal palavra em uma escrita errônea.
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Para realizar Avaliações, Intervenções e Diagnósticos, é crucial compreender que o Transtorno Específico de Escrita tem como característica a não fixação ou a dificuldade de memorizar as regras ortográficas, também estão relacionados aos sintomas de substituição, inversões e omissão de palavras, alteração no segmento das palavras, apoio na oralidade e dificuldade de produção textual.
Se já se deparou com algumas dessas situações e precisa de recursos para realizar as suas intervenções, veja o que selecionamos para você pode baixar, imprimir e utilizar quando precisar.
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São muitas opções interessantes, não é mesmo? Esta é uma pequena amostra do nosso novo material EXCLUSIVO “Avaliação, Intervenção e Diagnóstico –Disortografia Volume 05”.
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Boa noite, gostaria de saber sobre a avaliação da discalculia.
Olá Roselaine, tudo bem?
A discalculia é um transtorno de aprendizagem específico que afeta a habilidade de uma pessoa em compreender e trabalhar com números. A avaliação da discalculia é um processo realizado por profissionais especializados, como psicólogos ou neuropsicólogos, com o objetivo de identificar e diagnosticar o transtorno.
Durante a avaliação, várias técnicas e testes são usados para avaliar as habilidades matemáticas da pessoa, identificar áreas específicas de dificuldade e descartar outras possíveis causas para as dificuldades matemáticas. Alguns dos procedimentos comuns durante a avaliação da discalculia incluem:
Entrevista: O profissional irá realizar uma entrevista com o indivíduo e, possivelmente, com seus pais ou responsáveis, para obter informações sobre o histórico do desenvolvimento, desempenho acadêmico e sintomas relacionados às dificuldades matemáticas.
Testes psicométricos: Uma variedade de testes padronizados podem ser administrados para avaliar habilidades cognitivas, como memória de trabalho, raciocínio lógico e habilidades verbais, que podem influenciar o desempenho matemático.
Testes de habilidades matemáticas: São aplicados testes específicos para avaliar habilidades matemáticas, como reconhecimento e compreensão de números, habilidades de cálculo, resolução de problemas matemáticos e habilidades de raciocínio espacial.
Observação direta: O profissional pode observar diretamente o desempenho da pessoa em situações reais de aprendizagem matemática, como resolvendo problemas ou trabalhando em exercícios.
Avaliação do ambiente educacional: O profissional também pode avaliar o ambiente educacional da pessoa para identificar possíveis fatores que possam estar contribuindo para as dificuldades matemáticas, como o currículo, métodos de ensino ou suporte disponível.
Com base nos resultados dessas avaliações, o profissional poderá diagnosticar a discalculia, se as dificuldades matemáticas estiverem em conformidade com os critérios estabelecidos nos manuais de diagnóstico, como o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5).
É importante lembrar que a avaliação da discalculia deve ser realizada por profissionais qualificados e experientes nessa área, pois o diagnóstico preciso é fundamental para fornecer o suporte adequado e estratégias de intervenção para a pessoa com discalculia.