Psicopedagogia

Ansiedade é um dos males do século 21

Agitação, dores de cabeça, dificuldade para dormir, falta de ar e formigamento são alguns dos sintomas comuns da tão conhecida ansiedade.

Segundo o site Menthes a Ansiedade é atualmente considerada o “mal do século”, dependendo do grau, pode estar relacionada a um distúrbio psíquico, mas não é fácil distinguir um nível normal de um patológico. Mesmo sendo mais ligada ao sistema mental, ela também manifesta sintomas físicos.

A ansiedade só tem crescido. A mesma é um mecanismo natural do organismo desenvolvida por estímulos estressantes, como perigo eminente, independentes de serem fatos reais ou não. O mesmo provoca respostas imediatas biologicamente automáticas.

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Sabemos que nos últimos anos a rotina que a maioria dos brasileiros tem vivido esta sob uma exigência altamente prejudicial a saúde  física e mental, causando assim uma ansiedade de nível altíssimo. Uma pesquisa recente realizada pela OMS aponta que 33% da população mundial sofre de ansiedade, tudo por causa dessa corrida contra o tempo.

Confira alguns tipos de ansiedade mais comuns desse século:
  • Fobia específica: medo relacionado a um determinado estímulo ou situação, como andar de elevador, avião, medo de aranhas etc.
  • Pânico: quando um estímulo aversivo desencadeia reações fisiológicas e, diante delas, o indivíduo sente um desconforto extremo, sentindo, algumas vezes, medo de morrer.
  • Obsessão/compulsão: necessidade urgente de realizar determinadas ações (rituais) para evitar ou neutralizar pensamentos estressantes recorrentes.
  • Ansiedade generalizada: tendência a uma preocupação contínua, com pensamentos voltados para as possíveis consequências negativas de eventos.
  • Fobia social: medo de ser julgado pelas pessoas em eventos sociais que leva a uma tendência ao isolamento.
  • Estresse pós-traumático: medo excessivo diante das lembranças de um trauma significativo (ter sofrido violência ou acidente, por exemplo).

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Segundo o site Minha Vida Cientistas descobrem células que controlam a ansiedade no cérebro.

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De acordo com o site uma recente pesquisa, publicada no periódico científico Neuron, descobriu que existem células cerebrais que podem influenciar nos níveis ansiedade. A descoberta poderia eventualmente levar a melhores tratamentos para transtornos de ansiedade , que afetam quase 1 em cada 5 adultos nos Estados Unidos.

Para análise, os pesquisadores colocaram camundongos em um labirinto e verificaram suas atividades cerebrais no fundo do hipocampo. Quando os ratos se mudaram de lugares fechados para lugares mais abertos foi possível notar que os níveis dos ratos aumentaram. De acordo com os cientistas, o roedores têm medo de espaços abertos, então para entender melhor essa relação eles instigaram uma situação de ansiedade nos animais.

“Nós tínhamos o objetivo de entender onde a informação emocional relacionada ao sentimento de ansiedade estava codificada no cérebro“, disse uma das pesquisadoras, Mazen Kheirbek, da Universidade da Califórnia, nos EUA. Para monitorar o estudo, eles utilizaram uma técnica conhecida como imageamento de cálcio, que consiste na inserção de mini-microscópios nos cérebros dos roedores, para gravar a atividade das células no hipocampo.

Segundo a autora, Jessica Jimenez, essas descobertas podem ser aplicadas à realidade humana, a partir do desenvolvimento de novas áreas de tratamentos para portadores de distúrbios de ansiedade.

Isso porque a partir do uso de uma técnica chamada optogenética, a equipe foi capaz de silenciar as células e causar um sentimento de “confiança” nos animais. A técnica consiste na exposição dos animais a feixes de luz específicos que atuam na área denominada CA1 no cérebro.

“O que nós descobrimos é que eles se tornaram menos ansiosos. Eles passavam a querer explorar ainda mais o labirinto”, explicou Kheirbek. Alterando as configurações dos feixes de luz, os pesquisadores foram ainda capazes de aprimorar as sensações de confiança dos animais.

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Novas pesquisas sobre a técnica ainda precisam ser realizadas, para que os testes possam ser realizados em humanos.

Fonte de Pesquisa: Minha Vida Notícias

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