Jogos para Trabalhar as Emoções com Adolescentes
Por que é importante os jovens aprenderem a lidar com os sentimentos na adolescência?
Antes de responder essa pergunta precisamos entender o que é inteligência emocional.
De uma forma resumida, podemos dizer que essa habilidade está relacionada com a capacidade que a pessoa tem de reconhecer seus diferentes sentimentos e aprender a lidar com essas emoções que surgem em situações diversas.
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A principal dificuldade é lidar com os sentimentos considerados negativos, como medo, frustração, perda e contrariedades.
A adolescência é um período repleto de mudanças significativas no corpo e na mente dos jovens. Todas essas novidades mexem com as emoções e podem acabar interferindo em áreas importantes, como no desempenho escolar e na convivência social. Por isso, a inteligência emocional é fundamental para que os mesmos consigam lidar com a diversidade de sentimentos comuns nessa fase.
Como as Atividades Lúdicas podem ajudar trabalhar as Emoções?
As atividades lúdicas são muito importantes para o desenvolvimento psicológico, social e cognitivo, pois, através delas é que eles conseguem expressar os sentimentos em relação ao mundo social. Esse tipo de proposta prepara os mesmos para: desempenho de papéis sociais, compreensão de funcionamento do mundo, além de demonstrar e vivenciar emoções.
Pensando nessa real necessidade que elaboramos o Kit das Emoções especialmente para Adolescentes ( entre 12 e 18 anos). Veja as emoções que selecionamos para você começar a trabalhar com seus aprendentes/pacientes.
TRISTEZA
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Uma das emoções mais difíceis de entender talvez seja a tristeza. Qual a utilidade dessas lágrimas e dessa falta de energia? Como isso pode ter sido importante em nossa história evolutiva?
Quando estamos tristes, nos sentimos cansados e sem energia. Às vezes, ficamos com a sensação de que nada mais vai ser prazeroso e de que as coisas vão ser desanimadoras para sempre. Temos dificuldade de lembrar de momentos felizes e tendemos a ruminar em um passado de arrependimentos.
MEDO
Talvez seja a mais primitiva das emoções. Pode nos congelar, nos impelir a fugir e, em casos extremos, nos preparar para nos defendermos. Tipicamente, quando sentimos medo, nosso sangue sai das nossas mãos e estômago e vai para as nossas pernas. Nossa musculatura fica rígida, nosso coração acelera e nossa respiração fica curta (puxamos mais ar do que soltamos).
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Sua função é clara: o que chamamos de medo é uma série de respostas fisiológicas que nosso corpo produz para nos ajudar a fugir de uma ameaça. Sentir medo e fugir aumenta as nossas chances de sobreviver em um mundo que já foi mais perigoso do que é hoje – um mundo onde, detrás de qualquer moita poderia haver um predador. Ou seja, sentimos medo frente a alguma ameaça ou algum sinal de que alguma ameaça pode vir.
INVEJA
Quando negamos a inveja em nós mesmos ou condenamos o outro por senti-la, rejeitamos algo que está dentro de nós. E com isso, tudo o que fazemos é apenas diminuir nossa autoestima. É como se você olhasse no espelho e falasse: “você é feio, não devia existir”. Portanto, o primeiro passo para lidar com a inveja é aceitá-la e tirar esse peso tão grande que damos a ela. O tabu, a condenação e o julgamento apenas tornam a energia da inveja mais forte, seja dentro ou fora de nós.
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ALEGRIA
Infelizmente, a psicologia ainda pesquisa pouco sobre as emoções que gostamos de sentir. Temos tantas emoções prazerosas, agrupadas sobre esse guarda-chuva de felicidade, quanto temos emoções que não gostamos de sentir.
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Amor, felicidade, empolgação, hedonia e tantos outras sensações prazerosas que temos dificuldade em distingui-las. Como as outras emoções, a alegria estreita a nossa atenção para eventos congruentes com o sentimento. Eventos alegres, por assim dizer, chamam eventos alegres. Ou seja, podemos fazer um ciclo virtuoso quando nos colocamos em situações que trazem prazer.
COMO APLICAR: Após realizar o primeiro contato com o paciente que nesse caso será um adolescente o profissional deverá deixar sobre a mesa o material (cartas) organizado. As cartas com as emoções deverão ser apresentadas primeiro. Viradas para cima, deve-se pedir ao adolescente que escolha a emoção que quer iniciar. No momento em que o paciente estiver escolhendo a carta o profissional deve iniciar as observações, analisando as opções que o mesmo vai protelando (Adiando, deixando por último). A cada escolha o profissional irá pegar as cartas de pergunta referente à emoção selecionada e iniciar os questionamentos.
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Exemplo: Ao iniciar os questionamentos realizar as devidas observações e anotações. Analisar como o (a) mesmo (a) se comporta, ou seja, reage as indagações.
Por fim, o profissional deverá optar pela abordagem que melhor se adequar a situação apresentada.
Versão grátis: basta salvar as imagens acima em seus arquivos para imprimir, recortar e plastificar.
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